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quarta-feira, 27 de agosto de 2008

A Prática Educativa


As relações interativas
As relações que se estabelecem entre os professores, os alunos e os conteúdos de aprendizagem não determinam o que constitui todo o ensino. Deste modo, as atividades, e as seqüências que formam, terão um outro efeito educativo em função das características específicas das relações que possibilitam.
O professor detém o saber e sua função consiste em informar aos seus alunos situações múltiplas de obtenção de conhecimento e controladores dos resultados obtidos. Essa perspectiva é chamada de tradicional.
Concepção construtivista, segundo essa concepção, ensinar trará coisas diferentes, e a interpretação que irá fazendo da realidade também será diferente; terá determinadas características únicas e pessoais. Falamos então de um “ensino adaptativo”, esse ensino tem como característica a capacidade de para se adaptar as diversas necessidades dos alunos e professores.
Isto sugere a participação direta entre alunos e professores tem que permitir a este, tanto quanto for possível.
O ponto de apoio é formado pela plasticidade a possibilidade de intervir de forma diferenciada nas necessidades dos alunos.

Planejamento e plasticidade na aplicação
O planejamento é um instrumento de fato, um meio de organizar o trabalho e construir para o aprendizado. Este fato recomenda duas atuações aparentemente contraditórias> por um lado poder contar com uma proposta de intervenção e elaborada; e por outro lado com uma aplicação extremamente plástica e livre de rigidez, trata-se de uma aplicação que nunca pode ser resultado da improvisação.
Tem que ser um planejamento flexível para poder se adaptar as diferentes situações de aula, levar em conta as contribuições dos alunos desde o principio, quer dizer um planejamento como previsões das intenções e como plano de intervenção, como um marco flexível para a orientação do ensino, que permite introduzir modificações e adaptações.
É necessário que os alunos conheçam e se aprimorem dos critérios dos instrumentos que os professores utilizam ara avalia-los. Neste sentido, ganha importância crucial a integração de atividades que promovam a auto-avaliação dos alunos.

A influência dos tipos de conteúdos na estruturação das interações educativas na aula.
A condição ativa dos conteúdos procedimentais e o fato de que os alunos realizem a aprendizagem com estilo diferente, obriga a incluir em primeiro lugar atividades suficientes que permitam realizar as ações que comportam estes conteúdos tantas vezes quantas for necessário e , em segundo lugar, formas organizativas que facilitem ás necessidades especificas de cada um dos alunos.
Para poder oferecer esta ajuda e apoio segundo as características particulares de cada aluno, será necessário adotar medidas organizativas e meios materiais que facilitem uma atenção o mais individualizada possível.

Estabelecer metas alcançáveis
Para aprender não basta que o aluno participe na definição dos objetivos é no planejamento das atividades, elas devem representar um desafio que ajudem a avançar, em segundo, se não metas a seu alcance.
Agora os desafios têm que se alcançáveis, já que um desafio que ser alcançáveis, tem sentido para o aluno quando este sente que com seu esforço e ajuda necessária pode enfrenta-lo e supera-lo.

Promover canais de comunicação
Para facilitar o desenvolvimento do aluno é preciso utilizar rede comunicativa, potencializando o maior número de intercâmbios em todas as direções. Para isso será indispensável promover a participação e a relação entre os professores e os alunos e entre os próprios alunos para debater opiniões e idéias.
A rede comunicativa será mais ou menos rica conforme as possibilidade veiculadas pelas diferentes seqüência didáticas.

Avalia-los conforme suas possibilidades reais incentivar a auto-avaliação.
Pudemos vê a importância da percepção que cada um tem de si mesmo para encontrar interesse na aprendizagem. A aprendizagem dos conteúdos atitudinais, no entanto, requer uma reflexão mais profunda a respeito das relações interativas que devem ser promovida. O fato de que para a aprendizagem dos conteúdos atitudinais seja articular as ações formativas, nas quais estes conteúdos sejam “vividas” pelo aluno.
Para que os alunos sejam cada vez mais cooperativos e solidários será necessário promover atividade que os obriguem a trabalhar em diferentes tipos de grupo, que proponham situações que requeiram compartilhar materiais, trabalhados e responsabilidade, que lhe permitam se ajudar entre eles e nas quais se avalie sua conduta em relação ao seu grau de participação.

A organização social da classe
Preparar as pessoas mais jovens de qualquer grupo social para sua integração na coletividade tem sido um processo geralmente individuais.
Organizar os alunos que se tornará habitual praticamente até nossos dias, foi necessário criar formas de agrupamentos. O grande grupo e a estrutura social têm grandes mudanças estruturais.
O mestre que queremos para a professor(a) de escola é uma imagem sonhada e não realizada. Os mestres se sentem-se cada vez mais coagidos e menos envolvidos por esses enquadramento global do que ensinar e como ensinar.
Essa é a realidade em todos os sistemas escolares do mundo, requalificar os mestres, para eleva-los dessa rasteira cotidianidade para mudar sua imagem

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