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quinta-feira, 20 de agosto de 2009







ESCOLA PEQUENOS BRILHANTES

PROJETO FOLCLORE
"Folclore é o conjunto de coisas que o povo sabe, sem saber quem ensinou". ( Xavier)
Justificativa
Folclore é a maneira de agir, pensar e sentir de um povo ou grupo com as qualidades ou atributos que lhe são inerentes, seja qual for o lugar onde se situa, o tempo e a culura. Não é apenas o passado, a tradição; ele é vivo e está ligado à nossa vida de um jeito muito forte. Por isso, é tão importante conhecê-lo. O saber folclórico é o que aprendemos informalmente no mundo, por meio do convívio social - por via oral ou por imitação. O professor deve saber aproveitar o atraente, rico e variado mundo do folclore, como fonte inesgotável de motivação didática e de elevada importância pedagógica.
Objetivos:- Resgatar, vivenciar e valorizar as manifestações da cultura popular brasileira;
- Conhecer a importância do folclore para a comunidade.
Metodologia:As atividades serão desenvolvidas de forma individual e coletiva com a interação professor e aluno em sala de aula. Os alunos pesquisarão manifestações da cultura popular brasileira analisando cada uma delas. Os mesmos ainda criarão desenhos que possam ilustrar os textos (parlendas, trava-línguas, contos) trabalhados em sala referentes ao tema.
Conteúdos trabalhados nas Disciplinas:
Língua Portuguesa: ortografia, escrita e leitura.
Artes: criatividade, expressão gráfica.
estudos Sociais: as regiões, os costumes, a maneira de expressar-se.
Atividades; Desenvolvimento:
Ø Leitura de diferentes textos: informativos, literários, recreativos. Ø Caça-palavras Ø Poesia Ø Pesquisas Ø Atividades matemáticas Ø Atividades com Receitas Ø Montagem de murais Ø Confecção de cartazes Ø Atividades ortográficas e gramaticais Ø Produção de texto Ø Dramatização Ø Músicas Ø Brincadeiras Ø Entrevistas Ø ArtesanatoProdução Final:
Confecção de um livro de folclore, Concurso de pipas, Desfile de trajes regionais, Exposição de artesanato, e receitas de cada região do Brasil.


Atividades sugeridas para o ensino fundamental
Para pesquisar em casa: 1. Dividir os alunos em 5 equipes. Cada equipe pesquisa uma região brasileira, suas lendas, seu artesanato, comidas típicas, danças e musicas, seus mitos, trajes típicos,etc. 2. Sugerir a montagem de um álbum (livro) com os seguintes itens: 5 lendas 5 mitos 5 nomes populares 5 superstições 5 brincadeiras 5 músicas 5 danças 5 parlendas 5 adivinhas 5 provérbios 5 artesanatos 5 receitas típicas 5 remédios caseiro 5 festas
4. Trabalhando com artes: Oficinas de artesanato, dobraduras e sucatas. 5. Dia de brincadeira: cada grupo ficará responsável por um tipo de brincadeira por exemplo: cabra-cega, boca de forno, chicotinho queimado, amarelinha, passar anel, etc. Todos os alunos participarão. 6. Dramatizações das lendas. 7. Confecção de fantoches de personagens de lendas. 8. Confecção de mascaras de mitos. . 9. Gincana de adivinhas e provérbios 10. Musicas : Formar rodas e cantar e dançar as músicas pesquisadas. 11. Adivinhas Matemáticas: Ø Felipe gosta muito de adivinhas. Ele tem um álbum com 1 milhar, 7 centenas, 3 dezenas e 8 unidades de adivinhações. Quantas adivinhas ele tem? Ø Sua irmã Fernanda tem a metade dele. Quantas ela tem? Ø Quantas adivinhações faltam para Felipe completar 2 milhares? Ø Se Felipe retirar 4 centenas e 8 unidades de adivinhas de sua coleção com quantas ficará? Ø Se Fernanda triplicar sua coleção, com quantas adivinhações ficará? Ø Qual é a diferença de adivinhações entre Felipe e Fernanda?
Projeto Dia dos Pais
JUSTIFICATIVA:Trabalharemos músicas e histórias referente ao Dia dos Pais. As músicas alegram e embalam, as histórias encantam e dão asas a imaginação. Nesse caso, podemos ouvir, cantar, contar e recontar, memorizar, atuar, imitar, enfim, participar ativamente de atividades que com certeza, vão trazer muita aprendizagem e principalmente muito prazer e alegria.
QUESTÃO DESENCADEADORA:
Livros de história – Pinóquio
Apresentação dos dedoches com personagens da família criando uma história.

CONTEÚDOS NORTEADORES:
Música dia dos pais;
Personagens da família, enfocando a figura masculina;

OBJETIVOS:Valorização da figura paterna
Estimular a linguagem oral para conversar, brincar, comunicar-se e expressar desejos, opiniões, necessidades, ideias, etc.
Participar de atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções para despertar e esclarecer curiosidades sobre a família.
Participar de mímicas das músicas;
Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies para ampliar suas possibilidades de expressão e comunicação;
Interpretar músicas e canções diversas.

DESENVOLVIMENTOConversas na rodinha;
Músicas (em anexo)
Histórias (em anexo)
Artes (em anexo)
Linguagem Oral
Matemática Natureza e Sociedade
Confecção da lembrancinha para os pais
Pesquisas Brincadeiras e jogos; (em anexo)
Anexo das atividades desenvolvidas no projeto Dia dos Pais

Músicas: Ouvir, cantar e dançar diferentes músicas e ritmos;
Para a festa do Papai: Amo Você (Barney); Papai queridinho (livro dia –a – dia do
professora, pág.: 145); Ilumina (Ivete Sangalo)

Diárias para trabalhar o corpo: Fui no mercado comprar café; cabeça, ombro, joelho, pé;, meus dedinhos; se você está contente;

Histórias: Pinóchio; O fusca verde; Meu primeiro livro de figuras (ampliar o vocabulário); fantoches da família (história criada com a ajuda da pesquisa feita com a família)*; pequenas dramatizações com fantoches criando histórias;

Artes Visuais: Montagem de mural - Folha A3 com a frase PAPAI QUERO TE ENCHER DE CARINHO! e carimbo das mãozinhas com guache colorido;

Confecção de lembranças –
pintura da sacola de lixo para carro (TNT) –
desenho livre a bandeja de isopor,
pintura com tinta e impressão do desenho na sacola;
Pintura livre da camisa para o papai;
Cartão – ilustração do cartão, pintura da margem e nuvem com os dedinhos usando tinta azul;
Carimbo dos pés acompanhado da frase PAPAI QUERO SEGUIR TEUS PASSOS.
Desenho livre no caderno para acompanhamento;
*Fazer uma mini pesquisa e enviar para casa – seu esporte favorito, comida preferida, a cor de seu carro, quantos somos na casa, qual o laser que faz junto com o filho, etc.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

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Formação de professores e estágios de prática de ensino: contribuições para uma discussão
In:INÊS,Maria Marcondes. Formação de professores e estágios de prática de ensino: contribuições para uma discussão. Revista educação AEC – nº. 121/2001.
Os programas de formação de professores frequentemente falham em estabelecer relações entre teoria e prática, o estágio é a aplicação de tudo aquilo que foi visto na teoria, contudo essa teoria aplicada na academia se confronta com a prática pedagógica na qual o aluno/estagiário deve aplicar os seus conhecimentos, essa formação de professor tem colocado novas questões para os estagiário de prática de ensino e consequentemente para a relação escola/universidade.
Voltando ao tempo
Na década de 70, o que dominava a pesquisa sobre formação de professores era a teoria do capital humano. Acreditava-se que os educadores não estavam suficientemente preparados para acompanhar o desenvolvimento econômico. Mas a maioria desses estudos e pesquisas analisadas pos Silva e outros (1991) era basicamente descutiva, ou seja, não davam explicações sobre o perfil sócio-cultural dos professores em serviço, ou como e porque algumas características individuais dos professores ajudavam no progresso dos estudantes no processo de ensino – aprendizagem. Nessa época muitos estudos experimentais foram desenvolvidos.
Década de 80
De acordo com Silva e outros (1991), a partir da década de 80, os estudos sobre formação de professores foram influenciadas pelas teorias sociológicas e enfoques antropológicos. Nesse período a formação de professores era vista de um modo contextualizado no qual os elementos eu determinam esse contexto eram os aspectos principais a serem localizados.
Alguns dos estudos feitos nessa época eram fortemente influenciados pelas teorias reprodutivista que viam as instituições educacionais como não tendo outra função da reprodução das desigualdades sociais. Segundo essa visão era impossível ter uma formação de professores crítica dentro do próprio do próprio sistema educacional.
Outros estudos conduzidos por um grupo de educadores e pesquisadores críticos tentavam ultrapassar a visão da teoria reprodutiva. No contexto brasileiro esse movimento corresponde ao fim do regime militar e á transição para um governo democrática em meados da década de 80. isso trouxe novos enfoques para a formação de professores.
No inicio da década de 90 a luta mais importante para os educadores críticos era garantir acesso e permanência na educação pública a todos os estudantes não importando seu status econômico. Nessa década a educação brasileira enfrenta os desafios da globalização. Para lidar com a globalização o país deveria modernizar a educação e a formação dos professores. Propostas de reformas educacionais foram apresentadas com objetivo de facilitar a adaptação dos estudantes ao mercado de trabalho internacional.
Um dos objetivos do sistema nacional de avaliação é avaliar a qualidade do trabalho dos professores mas, o que significa qualidade? Quais são os melhores indicadores para medi-la? Como pode ser medida em termos práticos? Esse é um dos grandes desafios que o sistema ainda enfrenta hoje.
Em relação a implementação de parâmetros curriculares nacionais ou de um currículo nacional pode-se dizer que em recente análise (Marcondes, Tura Macedo, 1998) a definição de parâmetros curriculares nacionais emerge de acordo com os especialistas do ministério da educação como uma necessidade de colocar o sistema de avaliação em prática.
A base teórica do documento é o desenvolvimento curricular. De acordo com essa visão o currículo é visto sob o ponto de vista técnico ou melhor sob uma perspectiva técnica.
Diversas criticas foram feitas a esse documento apesar de representar uma visão bastante atualizada de seleção, organização de conteúdos e procedimentos metodológicos elaborados por especialistas de acordo com as tendências mais modernas de cada área de estudo.
A idéia do professor – pesquisador é ressaltada em muitos artigos e desenvolvida por professores brasileiro (1); ainda parece um processo de implantação a idéia de que os próprios professores desenvolvam pesquisas sobre sua própria prática.
Há um interesse por parte dos técnicos do MEC, dos pesquisadores e dos professores de prática de ensino em aprofundar o enfoque teórico a aplicação prática dos princípios da concepção de “reflexão” e de “professores reflexivo”, entretanto uma adaptação desse enfoque teórico á realidade brasileira ainda está
faltando.

Embora as ações, não possam resolver os problemas sociais e econômicos com que nos deparamos podem contribuir para a construção de sociedades mais docentes e mais justas. Essas ações nas práticas educacionais davam suporte aos futuro cidadãos para que busquem melhorias em suas vidas sociais e políticas.
Aponta-se a necessidade que o professor seja capaz de refletir sua prática educacionais durante a realidade que atua, relacionando aos interesses e necessidades dos alunos.
Identidade Profissional

O texto tem como objetivo alertar sobre a escolha profissional e o descanso dos nossos governantes perante a educação.

“A identidade na educação deve ser concebida como prática social caracterizado como ação de influências e grupos sociais, destinada a configuração da existência humana. As práticas sociais, entre elas, a educativa, são eminentemente construções sociais- políticas e históricas. Para que se garanta a legitimidade dessa práticas é indispensável que elas sejam construídas pela via coletiva. Entendendo que um homem, ser racional faz parte de uma estrutura e organização social e sobretudo, de uma atividade social “o trabalho” que implica necessariamente um laço social material dos homens entre si, que é condicionado pelas necessidades e pelo modo de produção, e que é velho quanto os próprios homens”. (Lowi,1989,pág.54.) (p.118).
Para tanto, a sua formação deverá ter como finalidade primeiro a consciência crítica da educação e do papel exercido por ela no seio da sociedade, o que implica num compromisso radical pela melhoria da qualidade do ensino, considerando-se, contudo, os limites e possibilidades da ação educativa em relação aos determinantes sócio-econômicos e políticos que configuram uma determinada formação social.
Pimenta (1999) destaca três passos a serem seguidos para a construção da identidade profissional do professor: “o primeiro consistiria na mobilização dos saberes da sua experiência acumulados como profissional, ou seja, os saberes produzidos pelo docente no seu cotidiano... O segundo refere-se ao conhecimento ou domínio das áreas específicas... O terceiro na construção da identidade aponta para os saberes pedagógicos inerentes ao profissional docente”. (p.p.124,125)
A tarefa do professor é, pois a produção de conhecimentos e a criação das condições para que esta ocorra. Tudo isso exige uma conscientização quanto ao poder influenciador, direcionador e determinante do conhecimento, em relação a vida material e social dos indivíduos da sociedade independentemente do seu grau de desenvolvimento.
“A identidade do profissional docente é construída no cotidiano a partir dos pressupostos de exercer sua atividade sobre o alicerce da trilogia dos saberes pedagógicos e das experiências adquiridas dentro e fora da sala de aula, nos desafios enfrentados e superados no exercício da função ao longo do processo histórico”. (p.p.131)
A formação do professor não se concretiza de uma só vez. É um resultado de condições históricas. Ser professor é uma realidade que se faz no cotidiano. Realidade esta que não se pode ser tomada como alguma coisa pronta.

Conclusão

Para ser professor tem que amar a profissão, identificar-se, pois, vivemos em um país capitalista, em que a educação está infelizmente em quarto plano. A desvalorização por parte dos nossos governantes é muito grande. O professor está cada vez mais desmotivado, devido a pressão social. Mas com tudo isso, o professor por meio da educação é capaz de transformar a sociedade.